Escrito por Manuel Raul Masseno Escrito por Manuel Raul Masseno Escrito por Manuel Raul Masseno Escrito por Manuel Raul Masseno Escrito por Manuel Raul Masseno

Translate

Pesquisar neste blogue

O caso dos ladrões misteriosos

“Trrim, trrim” toca o telefone na esquadra do Detective Duarte, mais conhecido por D. D. 
-Estou?- atende o D. D. 
-“Detective, estão a assaltar-me a casa, por favor aju…”.
 -Bem, o mostrador do telefone mostra que a chamada foi feita a partir da casa da senhora Felisbela. É melhor investigar, João!-diz ele ao seu fiel amigo, o cão João. 
-Au, au! 
Depois de uma viagem de carro lá está o D. D. a bater à porta do nº 123 da Rua do Campo. 
- Sim, Detective?- diz a senhora Felisbela. 
-Eu recebi uma chamada de alguém a dizer que lhe estavam a assaltar a casa e o mostrador do telefone indicava que tinha sido feita a partir da sua casa- disse o D. D. 
- Ah, deve ter sido a minha novela enquanto estava a telefonar-lhe a convidá-lo para vir cá tomar um chá e entretanto a chamada caiu- explicou a senhora Felisbela- mas, já que está cá, gostaria de tomar um chá? 
-Pode ser-responde o D. D. 
Eles entram numa sala de jantar para tomar o chá e sentam-se. De repente ouvem-se uns sons vindos do chão.
 -Onde é a sua cave?- pergunta o D. D.
 -Eu não tenho cave, Detective- responde a senhora Felisbela. 
-E quem é esta senhora ao seu lado?- pergunta o D. D. pegando numa fotografia da senhora Felisbela com uma senhora ao lado igualzinha a ela. 
-É a minha irmã gémea- responde a senhora Felisbela. 
O D. D. repara agora que na sala de jantar onde está há um candeeiro de parede com a luz apagada, enquanto os outros estão todos acesos.
 -Está presa em nome da lei e agora vamos à cave- diz o D.D. tirando uma algemas prendendo-a. Ele dirige-se à parede onde está o candeeiro apagado e puxa-o. De repente uma porta revela-se e abre-se e o D. D. depara-se com umas escadas. Eles descem as escadas e está lá a senhora Felisbela amarrada, presa a uma cadeira.

Sem comentários:

Enviar um comentário